quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Holocausto


O Egito promove a reinvenção constante da mentira e do revisionismo do Holocausto, num país com mais de 80 milhões de habitantes sem outras fontes de informação senão o Estado e a mídia controlada. Não há quem fale pelos judeus no Egito. Recentemente Tareq Hamed, advogado, membro egípcio da Corte Arbitral Internacional, declarou na TV: "O assassinato do embaixador americano na Líbia foi feito a pedido dos judeus. Eles enviaram pessoas para matá-lo. Era um embaixador que falava árabe, que amava os árabes, que amava os muçulmanos. Ajudou a Líbia e construiu relações com os EUA. (Os judeus) se opõe a isso. Essa é a mentalidade judaica." O apresentador do programa diz que Israel recebeu bilhões de dólares da Alemanha por causa das câmaras de gás e o advogado egípcio respondeu: "Que eles mesmos (os judeus) fizeram (as câmaras de gás) para conseguir seu próprio país. Uma coisa tem que ser dita pelo bem da história, para as pessoas saberem. Os próprios judeus ajudaram imensamente Hitler com as câmaras de gás, a pedido da Inglaterra, porque os judeus naquela época estavam dispersos e queriam um país. Alguma coisa grande tinha que acontecer para gerar simpatia mundial para eles. Os judeus foram expulsos de todos os países, então isso tinha que ser feito para a comunidade internacional decidir estabelecer o Estado deles. Antes do colonialismo terminar, o país deles foi fundado na Palestina, com base no Holocausto que foi fabricado e onde apenas um punhado deles morreu: não um monte de gente como eles afirmam." O apresentador interfere: "Eles dizem que 3 (três) milhões foram mortos." E o advogado Tareq Hamed, com a cara mais lavada do mundo, diz: "No mundo inteiro havia apenas 2,5 milhões de judeus naquela época! Como então 3 milhões foram queimados?" Não há quem fale pelos judeus no Egito. (Foto de divulgação)

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