quinta-feira, 23 de junho de 2011

" JUDEUS BRASILEIROS " .

Muitas pessoas repensaram sobre o passado, seja com a marcha da vida ou a morte do terrorista mais comentado do facebook. Levantaram o que existia como motivação para a existência de tanto ódio, de tanta destruição para com o mundo e os judeus… Seja pelo nazista suicida ou pelo terrorista conhecido também por “se esconder” do serviço de inteligência dos EUA.
Me preocupa o quanto as pessoas estão afastadas da reflexão sobre o seu dia-a-dia e seu tempo. Ou só “vivendo no passado” e não conseguindo se refazer de perdas, de qualquer gênero que eventualmente tiveram em suas vidas, ou aquele que simplesmente não conseguem olhar para o passado e ser tocado por ele.
Dizem as “más línguas” ou certos tipos de antissemitas (ou os “não assumidos”), que os judeus gostam de “remoer” o passado, e que nós não vivemos tranquilamente e sem medos o presente, não nos comprometemos com os países nos quais estamos vivendo.
Essa calúnia, me fez lembrar alguns fatos:
1) Os judeus obviamente trabalham para sobreviver, logo movimentam a economia local. Alguns tem grandes empresas, que ao prosperarem auxiliam no desenvolvimento da sociedade pois pagam seus impostos e geram empregos principalmente para não judeus;
2) A cultura, tradições e valores judaicos contribuem para a estruturação de uma sociedade permeada por respeito ao outro, ética nas relações e negócios, bem como cuidado e preocupação com a cidade, sociedade e também com a comunidade judaica…
3) Lembramos aquilo que nos comove afetivamente, nos causa alegria ou dor intensa… São nossos antepassados que faleceram na Shoá, é a dor de crianças a idosos inocentes que morreram, bem como civis americanos que foram sequestrados e sem escolha, mortos nos aviões, torres gêmeas, etc.
4) “Prevenir para não remediar” é um ditado popular muito conhecido no Brasil, mas que nós sabemos muito bem o que significa. As matzót em Pessach são um exemplo disso, bem como o exército israelense hoje em dia, tem de existir para prevenir, porém tem de trabalhar intensamente.
Muitos momentos difíceis para a população judaica em uma região determinada, mobilizaram outras comunidades, simplesmente porque eles eram judeus. Outras ações também mobilizam o povo, tornando as pessoas mais comprometidas, como, por exemplo, a ajuda humanitária que o exército israelense prestou ao povo japonês depois dos terremotos e tsunami recente.
A comunidade judaica sempre existiu e participou de todos os moldes da sociedade brasileira, desde antes mesmo de sua descoberta, com participação no planejamento da viagem de Cabral, que resultou na “descoberta do Brasil” e até hoje em dia existem judeus participando dessa sociedade; da política brasileira; vivendo aqui.
Nossa história no Brasil revela-se, portanto, um caso único.
Porque em nenhum outro país (exceto Israel) se pode dizer que nele judeus tenham vivido ao longo de toda a sua existência, contribuindo substancialmente para o seu desenvolvimento econômico e social.
“Isso, não obstante, vale dizer, embora os judeus tenham representado continuamente uma parcela da sociedade, a sua história não acompanha simplesmente a do Brasil. (…)À guia de exemplo, mencione-se o período da ocupação holandesa, que, traduzindo um fracasso para o país, constituiu, entretanto, o ponto mais alto do desenvolvimento da coletividade judaica local, dando-se o inverso com a fase subsequente, quando, após a expulsão dos invasores, sobreveio (…) a dispersão dos judeus do Brasil”.
(FONTE 1).
“Semelhantemente, as intensas perseguições religiosas da primeira metade do século XVIII, de poucos efeitos diretos sobre a população geral do país, tiveram influência específica marcante sobre a vida dosjudeus brasileiros. Finalmente, sob outro aspecto, a implantação do regime e disposições liberais no país, no início do século XIX, culminando com a proclamação da Independência, e que resultou tão favorável ao progresso geral do país, determinou, porém, a assimilação quase total dos judeus, efeito este que é de se considerar negativo do ponto de vista da preservação da comunidade judaica brasileira”. (FONTE 1).
“Por outro lado, devido também a suas características únicas, judeus formam um dos únicos grupos imigrantes sistematicamente pesquisados pelos censos demográficos brasileiros a partir de 1940. Isto se deve à existência da categoria “judeus” na pergunta sobre religião. Diferentemente de muitos países do mundo, o censo brasileiro traz uma
pergunta sobre religião, o que nos permite traçar um amplo panorama das transformações religiosas ocorridas no Brasil”. (FONTE 2).
Sempre estivemos contribuindo, mesmo com a identidade judaica disfarçada, sem intervalos, para a constituição da nacionalidade brasileira. Isso é o mais importante, buscar um pouco mais da história da comunidade judaica na sociedade brasileira, uma vez que, relembrar o passado, para aprender e viver melhor no presente e no futuro, é uma premissa judaica.
DANIELA   ZEITUNA
Equipe de Psicologia do IJEW


quarta-feira, 15 de junho de 2011

" 17 de TAMUZ "


Data Hebraica: 17 de Tamuz de 5771 
Data: 19 / Julho / 2011 
Este dia marca o início das três semanas de luto pela queda de Jerusalém e pela perda de nosso Templo Sagrado.





17 de Tamuz - 19 de julho de 2011
O início das Três Semanas
17 de Tamuz
O dia 17 de Tamuz é marcado por tristeza e luto; um dia de jejum e introspecção para o povo judeu. Marca o dia em que os romanos romperam as muralhas de Jerusalém para darem início à destruição do Segundo Templo, no ano 70 EC. Nesta mesma data Moshê quebrou as tábuas ao ver o povo judeu adorando o bezerro de ouro.

As três semanas: 17 de Tamuz a 9 de Av
As três semanas mais tristes de nosso calendáriovão do dia 17 de Tamuz até 9 de Av -Tishá BeAv. São marcadas por um período de luto pela destruição do Templo Sagrado, e o conseqüente exílio físico e deslocamento espiritual - no qual ainda nos encontramos: a galut.


É chamado de ben hametsarim - "entre os apertos", baseado no versículo (Echá 1:3) que declara: "Todos seus perseguidores alcançaram-na dentro dos apertos." Os Sábios (Echá Rabá 1) explicam que 'dentro dos apertos' refere-se a dias de aflição que ocorreram no período entre 17 de Tamuz e 9 de Av. Neste período, muitas calamidades se abateram sobre o povo judeu através das gerações. Foi durante este período, dentro dos apertos, que tanto o primeiro quanto o segundo Templos foram destruídos. Este período foi portanto estabelecido como um tempo de luto pela destruição dos Santuários. 

Durante esta época, diminuímos a extensão de nosso júbilo. Casamentos não são realizados, abstemo-nos de ouvir música, dançar, fazer viagens recreativas, e de cortar os cabelos ou barbear. Segundo o costume sefaradita, que é baseado na opinião de Bet Yossef, cortes de cabelo são permitidos até a semana na qual Tish'á Beav realmente cai.Costuma-se não recitar a bênção Shehecheyanu neste período. Dessa maneira, não vestimos roupas novas ou ingerimos frutas que ainda não tenham sido comidas nesta estação, para que não tenhamos que recitar Shehecheyanu. Entretanto, quando confrontados com uma oportunidade de cumprir uma mitsvá que passará - como por exemplo, uma circuncisão ou um pidyon haben - então é feita a bênção. Da mesma forma, se uma fruta nova estiver disponível neste período de três semanas e talvez não esteja depois, Shehecheyanu é recitada. Como é costumeiro permitir que seja recitada a bênção no Shabat, é preferível guardar a nova fruta até o Shabat. Uma mulher grávida que tenha vontade de comer a fruta, porém, ou uma pessoa doente que necessita dela para sua saúde, pode recitar Shehecheyanu durante as três semanas.Costuma-se ser ainda mais cuidadoso que normalmente ao se evitar situações perigosas. Pessoas devotas separam um período de tempo para reflexão e luto pela destruição de ambos os Templos. Em algumas comunidades costuma-se recitar o Ticun Chatsot mesmo ao meio dia.
Reflexões sobre o mês de Tamuz
Há alguns fatos que ocorreram nesta data e que merecem ser citados.

• O dia 17 de Tamuz é um dia de jejum em lembrança à cinco tragédias que assolaram o povo judeu em diversas épocas de sua história. O primeiro destes foi o fato de Moshê ter quebrado as Tábuas da Lei. Nas preces de Selichot, rezadas neste dia, há menção sobre a quebra das Tábuas, sem referência ao motivo (o bezerro de ouro). Isto porque a milagrosa escrita Divina gravada nas Tábuas nunca mais foi recuperada. Foi perdida para sempre esta forte revelação Divina cujas letras estavam gravadas de fora a fora, de forma legível sob qualquer ângulo e cuja mensagem podia ser claramente transmitida, sem qualquer possibilidade de distorção.• O número 21 (soma dos dias das Três Semanas) forma a palavra hebraica Ach, que significa apenas; 17 (de Tamuz) tem o valor numérico da palavra hebraica Tov, bem. Ambas iniciam um versículo que diz: "Ach tov Leyisrael", "Apenas o bem para Israel". Isto mostra que, de modo mais profundo, os acontecimentos desagradáveis das Três Semanas, na realidade, levarão somente a coisas boas.Número três, no judaísmo, representa perfeição e eternidade. E assim está escrito: "A corda tríplice não se desmanchará facilmente". De fato este número é recorrente: há três Patriarcas, três Festas de Peregrinação, a Lei Escrita é composta de três partes (Torá, Neviim e Ketuvim), entregue no terceiro mês após a saída do Egito, ao povo judeu formado por três grupos (Cohen, Levi e Yisrael), etc.Se o número três é tão significativo, por que então tantas tragédias recaíram sobre o povo judeu durante as Três Semanas? A resposta é que todo este sofrimento são etapas que levam à Era Messiânica. Isto é aludido ao fato dos dois jejuns, 17 de Tamuz e 9 de Av, sempre coincidirem com o mesmo dia da semana do Sêder de Pêssach, quando comemoramos a saída do Egito e nossa libertação.





sábado, 11 de junho de 2011

" O QUE É A TORÁ ".

                                                                      
A Torá é composta de duas partes: a Lei Escrita e a Lei Oral. A Torá escrita contém os
Cinco Livros de Moshe, os Profetas e os Escritos. Juntamente com a Torá Escrita,
Moshe recebeu também a Lei Oral, que explica e esclarece a Lei Escrita. Foi
transmitida oralmente de geração a geração e finalmente transcrita no Talmud e
Midrash.
A palavra "Torá" significa instrução ou orientação. A palavra "mitzvá"
significa tanto mandamento como conexão. Há 613 mandamentos. Os
positivos (Faça), totalizando 248, são equivalentes ao número de órgãos
no corpo humano. Os 365 negativos (não faça) são equivalentes ao número de vasos
sanguíneos no corpo humano).
Através do estudo de Torá e cumprimento das mitzvot conectamos a nós e ao ambiente a
D'us. O propósito de D'us ao criar o mundo é para que santifiquemos toda a Criação,
imbuindo-a de santidade e espiritualidade

A OUTORGA DA TORÁ
A Outorga da Torá foi um evento de grande alcance espiritual - que tocou a
essência da alma judaica na ocasião e para todo o sempre. Nossos Sábios a
compararam a um casamento entre D'us e o povo judeu. Um dos muitos nomes
de Shavuot é o Dia do Grande Juramento, (a palavra  shavua significa também
juramento). Neste dia, D'us jurou-nos eterna devoção, e nós também
prometemos lealdade eterna a Ele.
Neste dia recebemos um presente do Alto, que não teríamos conseguido com nossas limitadas
faculdades. Recebemos a habilidade de atingir e tocar o Divino; não apenas para sermos seres
humanos refinados, mas seres humanos Divinos, capazes de se elevar acima e além das limitações
da natureza.
PORQUE A TORÁ NÃO FOI OUTORGADA EM ERETZ ISRAEL
A Torá foi outorgada livremente, em um local público sem
proprietário. Se tivesse sido outorgada na terra de Israel, as
nações do mundo diriam que não têm uma porção nela.
Qualquer povo que a deseje aceitar é bem vindo a fazê-lo.
Por que o Monte Sinai foi escolhido para ser o local para a
Outorga da Torá? A resposta convencional é que a escolha do
Monte Sinai foi para ensinar-nos a humildade, pois o Monte Sinai
era a mais humilde de
todas as montanhas. Se é
assim, por que não foi
dada em um vale profundo? Não seria esta uma lição  mais
forte sobre a humildade?
Daí, aprendemos que um judeu deve ser capaz de distinguir
entre ser orgulhoso e ser arrogante. A arrogância é de mau
gosto. Orgulhar-se de suas raízes é uma virtude. Portanto, a
Torá foi outorgada em uma humilde montanha.


FONTE: ESCOLA JUDAICA VIRTUAL - Rabino Victor Benjoya

sábado, 4 de junho de 2011

"SHAVUOT" Data Hebraica: 6 de Sivan de 5771 Data: 8 / Junho / 2011

(




Em Shavuot celebra-se a colheita na Terra de Israel, e também a Entrega da Torá no Monte Sinai, após a saída dos judeus do Egito. Shavuot acontece 7 semanas após Pessach.


(FONTE: WEBJUDAICA.COM.BR)








O QUE É SHAVUOT?

Shavuot é o segundo dos três maiores Dias Festivos  (Pessach é o pr imeiro e Sucot o terceiro), e vem exatamente cinqüenta dias após Pessach. A Torá foi outorgada por D'us ao povo judeu no Monte Sinai há mais de três mil e trezentos anos. Todos os anos, neste dia, renovamos nossa aceitação do presente de D'us. 
A palavra Shavuot significa " semanas" : assinala a compleição das sete semanas entre Pessach e Shavuot (o período do Omer), durante o qual o povo judeu preparou-se para a Outorga da Torá. Durante este tempo, purificou-se das cicatrizes da escravidão e tornou-se uma nação sagrada, pronta a entrar em uma aliança eterna com D'us, com a Outorga  da Torá. 
Shavuot também significa " juramentos". Com a Outorga da Torá, o povo judeu e D'us trocaram juramentos, formando um pacto duradouro de não abandonar um ao outro. 


(Fonte: Escola Judaica Virtual - Rabino Victor Benjoya)


quarta-feira, 1 de junho de 2011

" SER UM HIEROSOLIMITANO É ORGULHAR- SE".


Mensagem especial de Nir Barkat, prefeito de Jerusalém
A Cidade Santa tem visto algumas mudanças significativas nos últimos dois anos. Há muitos motivos para comemorar hoje. O "Dia de Jerusalém" sempre foi um dia de festa para mim. É um dia que me lembra uma e outra vez o quão especial é esta cidade e como temos sorte de nela viver. É uma cidade cheia de contradições quase impossíveis, o que a torna a cidade mais original do mundo. Dois anos se passaram desde que tomei posse como prefeito desta cidade, e minha crença em Jerusalém só tem sido reforçada. É um caminho para o sucesso. Mais do que nunca o espírito de mudança tem atraído multidões de pessoas, turistas e visitantes de todas as idades. Não menos importante é a qualidade dos residentes que veêm sua vida melhorada. Ser um hierosolimitano é ter que orgulhar-se.
Existe uma visão clara e organizada para esta cidade, que está se tornando realidade. Nós estabelecemos metas cruciais para o futuro, plantamos as sementes da mudança e já estamos começando a ver os frutos: a melhoria de nossa vida cotidiana em quase todos os aspectos. Jerusalém é novamente a capital cultural do Estado de Israel. Dobramos o orçamento de mais de 60 centros culturais que embelezam a cidade e têm aumentado significativamente o número de eventos e de shows, atraindo muitos visitantes de Israel e do exterior. Aqui há uma alta concentração de escolas de arte de qualidade, e nós incentivamos os estudantes de arte para que contribuam para a cidade, proporcionando-lhes trabalho e salas de exposição. Uma cidade próspera, especialmente uma cidade tão grande como Jerusalém, também precisa de uma economia forte e estável. Estabelecemos metas para desenvolver essa frente e escolhemos um número de áreas nas quais Jerusalém tem uma vantagem competitiva. No departamento de turismo, por exemplo, vemos uma melhoria tremenda, tal como a ocupação plena dos quartos dos hotéis locais. A indústria hoteleira tem crescido 10%, e o mais importante, este ano tivemos um novo recorde de turistas. Provavelmente iremos ver mais crescimento nos anos vindouros.
A fim de incentivar o crescimento econômico, nós tornamos a cidade mais atraente para os empresários e proprietários de empresas. Houve uma mudança organizacional e de percepção dentro do sistema municipal e uma diminuição dos processos burocráticos. Após longos esforços de nossa parte, Jerusalém foi reconhecida este ano como "prioridade nacional Distrital A" para fins de investimento de capital, o que a torna um local atraente para os investidores. Como resultado, vimos um aumento de 30% nos pedidos de alvará de funcionamento. No setor educacional, também tivemos conquistas importantes. O setor educacional foi o que me levou para o serviço público. A educação derruba barreiras e ajuda a superar obstáculos. Ela pode também aproximar as comunidades e os grupos. Vejo Jerusalém como excelência em educação, uma cidade que oferece igualdade de reais oportunidades para estudantes e permite a cada aluno ou aluna alcançar seu potencial, para avançar e crescer. Temos investido milhões em programas educacionais da cidade e já são visíveis os resultados sem precedentes; mais e mais estudantes das escolas públicas e das escolas nacionais-religiosas fazem seus exames de admissão para poder matricular-se. Esperamos que o número de alunos que tomam esta decisão continue aumentanndo nos próximos anos.
Os professores estão no âmago do setor educacional em Jerusalém, e investir neles é um fator essencial para o futuro dos nossos filhos. Nós estabelecemos diversos programas para atrair professores jovens e aqueles que se destacam no setor educacional. Continuamos a desenvolver nosso programa "Um computador para cada professor", que já distribuiu cerca de 2.400 computadores portáteis para professores de 43 escolas distintas. Mas não podemos parar por aí. A boa educação significa bons valores. Envidamos todos os esforços para fortalecer o elo entre os sistemas de educação formal e informal. Temos visto um aumento de 17% nas inscrições para os movimentos de juventude sionista, mais uma prova de que os jovens em nosso país estão engajados. Temos também dado grande atenção para as famílias jovens. Junto com as atividades culturais voltadas para as famílias jovens, temos melhorado significativamente o sistema pré-escolar. Estendemos para toda a cidade o programa "11º mês", o qual permite que os pais mandem seus filhos à pré-escola nos meses de julho pagando uma taxa com desconto. Nenhuma cidade tem um futuro sem renovações municipais. Nosso objetivo é mudar o equilíbrio de emigração, para atrair mais jovens para Jerusalém e possibilitar que desejem ficar na cidade.
A vida estudantil na cidade é florescente e os nossos esforços fizeram de Jerusalém uma cidade academicamente próspera. Embora exista um déficit habitacional em escala nacional, Jerusalém foi a primeira cidade a iniciar e executar um programa habitacional completo. Temos aprovado centenas de unidades habitacionais para os jovens em um esforço para continuar a lutar por seus direitos de viver nesta cidade. E, finalmente, Jerusalém está à beira de uma mudança significativa e emocionante. O trem leve vai acelerar o crescimento da cidade e vai melhorar a vida de muitos moradores de Jerusalém. Também irá revigorar o centro da cidade, o qual lenta mas firmemente está voltando a ser um local movimentado e convidativo. Não tenho dúvidas de que nossos esforços em todas essas frentes trará um crescimento econômico significativo e reduzirá a pobreza na cidade. Jerusalém tem sorte. A cidade tem moradores que a amam incondicionalmente e que desejam o seu bem. Os hierosolimitanos são parceiros na visão de futuro para sua cidade. Nós podemos fazer a mudança de esperança para a realidade.

Tradução: Mina Seinfeld de Carakushansky