terça-feira, 24 de maio de 2011

" ISRAEL É SINÔNIMO DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO ".


Jayme Benayon, 2º Tenente R2 -Exército Brasileiro – “Tenho notado há algum tempo que a maioria das notícias recebidas do Oriente Médio são feitas de Jerusalém. É a crise no Egito e "o enviado especial da TV X falando diretamente da capital de Israel". Leio o "Jornal Y": a matéria e feita por enviados especiais diretamente da capital judaica sobre a crise na Líbia. "Atentado no prédio da ONU no Afeganistão mata 7 pessoas, todos estrangeiros, 2 foram decapitados - direto de Jerusalém para o site da Agência Reuters". "A enviada especial da Globo News, diretamente de Jerusalém informa que mais de 60 pessoas foram mortas em protestos na Síria”. É muito estranho, não consigo entender: a imprensa mundial é acolhida por Israel e de lá faz a cobertura dos acontecimentos no Oriente Médio. Da única democracia existente naquela parte do mundo ecoam notícias que abastecem o mundo todo. E os atentados em Israel? Crianças decapitadas. Quase uma família inteira assassinada covardemente. Explosão em Jerusalém fere dezena de inocentes. Cadê a mídia internacional? O Estado Judeu está sempre em estado de defesa. Ao sul o Hamas continua a lançar seus foguetes contra inocentes. Ao norte extremistas de varias facções abastecidas pelo Irã e pela Síria estão sempre atacando Israel. E o jovem soldado israelense, que não tenha mais estômago para falar o seu abençoado nome, só pensando no sofrimento daquela família, também refém do extremismo islâmico. Cadê a imprensa internacional que é recepcionada pelo povo judeu, hospedados nos melhores hotéis e de lá fazendo suas matérias para o mundo, mas continuam denegrindo Israel. Por quê não vão para Trípoli, Cairo ou Damasco, ou melhor para o Afeganistão? Lá fatalmente se transformariam em correspondentes de guerra, espiões, enviados de satã ou inimigos do Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos. Eu tenho a reposta: o único lugar livre, totalmente livre, democraticamente livre, vai sempre respeitar o direito à informação, mesmo se for contra os judeus ou o Estado de Israel. Esta é a realidade. Um povo que foi quase dizimado pela falta ou falha (sic) de informação aprendeu que a maior inimiga do terrorismo, do fanatismo, do racismo, homofobia é a imprensa livre. Israel vai continuar a acolher a imprensa internacional, não por ser tolerante, mas sim, o sentido de liberdade está arraigado em seu povo. É bom sempre lembrar que, nas tragédias do povo judeu, ele mesmo é que tem que se defender, não só no campo de batalha, mas, principalmente, informando ao mundo através de canais próprios, como, por exemplo, o "Facebook", uma das mídias de relacionamento que está desencadeando esta revolução no Oriente Médio, que por ironia foi criado por um jovem judeu americano. As nossas mídias internacionais, como o Jornal ALEF e outras importantíssimas fontes de informação ecoam pelo mundo como as "trombetas de Jericó" derrubando as muralhas das mentiras, das falácias publicados por órgãos de imprensa internacional, dominadas por redatores e editores que não têm compromisso com a real situação da "Ilha de Israel” cercada pelo mar do extremismo islâmico, cujo único fim é o aniquilamento do Estado Judeu, o único lugar que esses "correspondentes" podem trabalhar dignamente. Podem ficar tranquilos "senhores jornalistas internacionais" os seus empregos estão garantidos, pois Israel sempre existirá junto com os judeus de todo o mundo, garantindo a liberdade de expressão, mesmo que muitos inocentes sejam assassinados, decapitados, ultrajados naquele solo que lhes dá abrigo, onde poucas vezes o mundo é informado destas atrocidades, a não ser que as ditas "atrocidades" são praticadas por Israel contra os "inocentes palestinos". O Povo do Livro, o Povo Judeu, O Povo Escolhido, os JuD'eus serão sempre protegidos por Ele. Da escravidão do Egito à Alemanha nazista e o ódio iraniano, o povo judeu sempre os sobrepujou e sempre renascerá e permanecerá pelas mãos do Todo Poderoso, mesmo através de um estudante judeu americano que foi iluminado para conceber o maior meio de comunicação da atualidade, que está literalmente revolucionando o modo de divulgar informações, mesmo contra o seu povo, como a noticiada Intifada. A verdadeira informação é a maior arma do povo judeu. Cada membro da comunidade judaica deve se considerar um jornalista, em uma batalha de contra-informação que, com certeza, nesta guerra venceremos com o sempre aval do Altíssimo. Shalom”.

fonte Jornal ALEF - Jayme Benayon 

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