“PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA” - O químico israelense Daniel Shechtman, do Instituto Technion, em Haifa (Israel), ganhou o “Prêmio Nobel de Química” pela descoberta dos “quasi-cristais”. Ele foi reconhecido por seu trabalho “notável, solitário, tenaz e baseado em sólidos dados empíricos". Nascido em Tel-Aviv, se transformou no único a ganhar sozinho o “Nobel 2011” correspondente ao âmbito científico, já que os demais foram compartilhados.
“PRÊMIO NOBEL DE FÍSICA” - O astrofísico judeu norte-americano Saul Perlmutter, professor do Departamento de Física da Universidade da Califórnia em Berkeley, foi laureado com o “Prêmio Nobel de Física de 2011”, juntamente com Adam Riess e Brian Schmidt, "pela descoberta da expansão acelerada do universo mediante observações de supernovas distantes". Este ano ele já recebeu a “Medalha Albert Einstein”.
“PRÊMIO NOBEL DE MEDICINA” - Vítima de câncer, o imunologista e biólogo celular canadense Ralph M. Steinman faleceu em Rosh Hashaná, três dias antes de o seu nome ser anunciado como ganhador do “Prêmio Nobel da Fisiologia e Medicina de 2011”. O pesquisador foi agraciado, junto com Bruce A. Beutler e Jules A. Hoffmann, pela "descoberta da célula dendrítica e o seu papel na inumidade adaptativa". Ele sobreviveu mais tempo do que o esperado graças ao tratamento que ajudou a desenvolver. O Comitê responsável confirmou a premiação, apesar de a homenagem, como regra, só ser concedida a pessoas vivas. Judeu, Steinman estudou em uma Yeshivá e falava fluentemente o hebraico.
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