O ator Dan Stulbach é a estrela de uma mensagem de congratulações pela festa de Pessach que será exibida nacionalmente pela Rede Globo a partir do dia 5 de abril. O vídeo é uma iniciativa do Beit Lubavitch Rio e da Federação Israelita do Rio de Janeiro, com apoio da Rede Globo e da Proview.
Pessach é a "Festa de nossa libertação". Ela celebra um evento histórico: o Êxodo do povo judeu do Egito. No entanto, nossos Sábios nos ensinam que em toda geração, e em todo e cada dia, devemos nos ver como se tivéssemos acabado de ser liberados do Egito.
A implicação é que a liberdade não foi atingida de uma vez por todas. Requer constante vigilância. Cada dia, e cada ambiente, encerra seu próprio Egito – um poder de minar nossa liberdade. Talvez a maior ameaça venha de dentro.
A convicção que determinadas realizações estão além de nós – a crença forte, confortável, de que a pessoa não nasceu para atingir o auge da vida espiritual. Acreditar nisso é colocar barras ao redor de si mesmo, deixar-se aprisionar por uma ilusão.
Pessach, assim, é um processo contínuo de auto-libertação. A festa e suas práticas são símbolos de um conflito constantemente renovado num judeu: criar a liberdade de viver seu potencial espiritual. Esta é uma das razões pelas quais somos conclamados a lembrar nossa libertação do Egito em toda geração e todos os dias. Devemos pessoalmente "sair do Egito" todos os dias.
Pessach é a "Festa de nossa libertação". Ela celebra um evento histórico: o Êxodo do povo judeu do Egito. No entanto, nossos Sábios nos ensinam que em toda geração, e em todo e cada dia, devemos nos ver como se tivéssemos acabado de ser liberados do Egito.
A implicação é que a liberdade não foi atingida de uma vez por todas. Requer constante vigilância. Cada dia, e cada ambiente, encerra seu próprio Egito – um poder de minar nossa liberdade. Talvez a maior ameaça venha de dentro.
A convicção que determinadas realizações estão além de nós – a crença forte, confortável, de que a pessoa não nasceu para atingir o auge da vida espiritual. Acreditar nisso é colocar barras ao redor de si mesmo, deixar-se aprisionar por uma ilusão.
Pessach, assim, é um processo contínuo de auto-libertação. A festa e suas práticas são símbolos de um conflito constantemente renovado num judeu: criar a liberdade de viver seu potencial espiritual. Esta é uma das razões pelas quais somos conclamados a lembrar nossa libertação do Egito em toda geração e todos os dias. Devemos pessoalmente "sair do Egito" todos os dias.
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