Justamente no “Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto”, lembrado em 27 de janeiro – dia da libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, a ONU lançou uma plataforma on-line organizada em parceria com o Instituto Shoá, do cineasta Steven Spielberg. O aplicativo “IWitness” permite o acesso a histórias de cerca de mil sobreviventes do genocídio nazista, além de 52 mil documentos. Para o subsecretário-geral das Nações Unidas, Kiyo Akasaka, “os estudantes vão poder aprender mais sobre o Holocausto e o seu significado histórico. Em breve, vão descobrir a relação com as suas vidas e comunidades”. A seu ver, uma educação generalizada, através da comunicação, eventos especiais e outras iniciativas que forneçam informações sobre a história e as lições do Holocausto são essenciais para ajudar a prevenir futuros genocídios e atrocidades em massa. Akasaka sublinhou a necessidade de manter viva a memória das vítimas e destacou o papel da ONU em fazê-lo. “O Departamento de Informação Pública da ONU envolve-se ativamente com os estados membros, organizações não governamentais e a sociedade civil e a nossa própria rede de centros de informação da ONU em todo o mundo para aumentar a conscientização sobre o Holocausto e os perigos do ódio”.
Eventos de recordação do "Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto" estão acontecendo no Brasil. Hoje (dia 27 de janeiro), a Federação Israelita/SP e a Congregação Israelita Paulista (CIP), em parceria com a Unibes e o Consulado Geral de Israel em São Paulo, promovem, na Sinagoga da CIP, Shabat (cerimônia solene) com a presença de sobreviventes do Holocausto e autoridades diplomáticas, políticas, e religiosas. Já no domingo (dia 29 de janeiro), a Confederação Israelita do Brasil (Conib), em parceria com a Sociedade Israelita da Bahia (Sib), organiza evento no Fórum Ruy Barbosa com a presença da presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, serão homenageados os negros que foram vítimas do Holocausto. Ontem (dia 26 de janeiro), a revista britânica “The Economist” defendeu a introdução de leis mais rígidas para combater o racismo no Brasil. A publicação afirmou: "a questão que o Brasil enfrenta hoje é se o melhor jeito de retificar o legado escravocrata é dar direitos extras aos negros e mulatos. Uma combinação de leis mais duras contra o racismo e cotas para a educação superior para compensar o fraco sistema público educacional pode ser uma melhor opção".
Eventos de recordação do "Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto" estão acontecendo no Brasil. Hoje (dia 27 de janeiro), a Federação Israelita/SP e a Congregação Israelita Paulista (CIP), em parceria com a Unibes e o Consulado Geral de Israel em São Paulo, promovem, na Sinagoga da CIP, Shabat (cerimônia solene) com a presença de sobreviventes do Holocausto e autoridades diplomáticas, políticas, e religiosas. Já no domingo (dia 29 de janeiro), a Confederação Israelita do Brasil (Conib), em parceria com a Sociedade Israelita da Bahia (Sib), organiza evento no Fórum Ruy Barbosa com a presença da presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, serão homenageados os negros que foram vítimas do Holocausto. Ontem (dia 26 de janeiro), a revista britânica “The Economist” defendeu a introdução de leis mais rígidas para combater o racismo no Brasil. A publicação afirmou: "a questão que o Brasil enfrenta hoje é se o melhor jeito de retificar o legado escravocrata é dar direitos extras aos negros e mulatos. Uma combinação de leis mais duras contra o racismo e cotas para a educação superior para compensar o fraco sistema público educacional pode ser uma melhor opção".
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