Desde ontem (dia 12 de fevereiro) está aberto ao público o Museu do Holocausto de Curitiba, primeiro do gênero no Brasil. As visitas poderão ser feitas individualmente ou em grupos, em dias e horários previamente agendados pelo sitewww.museudoholocausto.org.br ou pelos telefones e 3093-7461. O Museu aborda os múltiplos aspectos do Holocausto, incluindo lições
históricas, como a luta contra a intolerância, o racismo e a discriminação. A iniciativa é da Associação Casa de Cultura Beit Yaacov, presidida por Miguel Krigsner, e da comunidade judaica na capital paranaense. O objetivo é contribuir com a educação, sendo essa uma das suas principais vocações, além de relembrar e preservar a história. Para isso, conta com um projeto pedagógico preparado especialmente para escolas, que envolverá visitas guiadas e orientação aos professores e estudantes. O espaço oferece ainda terminais com computadores para a consulta digital de documentos e arquivos de áudio e vídeo sobre a história de alguns itens do acervo. Entre os objetos expostos estão: um fragmento de Torá queimada durante “A Noite dos Cristais”, cedida oficialmente pelo Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Jerusalém; cartão de racionamento alimentar no valor de 1RM, usado no campo de Buchenwald, Alemanha; réplicas de bonecas das crianças da época; fotografias; e cartazes de propaganda nazista, utilizados como método de controle de massa e propagação de uma ideologia antissemita oficial por parte do governo.
históricas, como a luta contra a intolerância, o racismo e a discriminação. A iniciativa é da Associação Casa de Cultura Beit Yaacov, presidida por Miguel Krigsner, e da comunidade judaica na capital paranaense. O objetivo é contribuir com a educação, sendo essa uma das suas principais vocações, além de relembrar e preservar a história. Para isso, conta com um projeto pedagógico preparado especialmente para escolas, que envolverá visitas guiadas e orientação aos professores e estudantes. O espaço oferece ainda terminais com computadores para a consulta digital de documentos e arquivos de áudio e vídeo sobre a história de alguns itens do acervo. Entre os objetos expostos estão: um fragmento de Torá queimada durante “A Noite dos Cristais”, cedida oficialmente pelo Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Jerusalém; cartão de racionamento alimentar no valor de 1RM, usado no campo de Buchenwald, Alemanha; réplicas de bonecas das crianças da época; fotografias; e cartazes de propaganda nazista, utilizados como método de controle de massa e propagação de uma ideologia antissemita oficial por parte do governo. FONTE:
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