ESPECIAL - “Jerusalém e o Estado Palestino”, por Humberto Viana Guimarães, pesquisador da História do Oriente Médio: “No que se refere à cidade de Jerusalém temos que ser realistas: ela jamais foi a capital de qualquer nação árabe. A sede do califado mulçumano sempre foi Bagdá, e as rotas do comércio sempre passavam pelo Cairo e em Damasco. A Jordânia invadiu e ocupou Jerusalém Oriental - 1948-1967 -, dividindo a cidade pela primeira vez, desde a sua criação, sendo o único período, desde os tempos bíblicos, em que não houve presença judaica nessa parte da cidade. A Jordânia não só expulsou os judeus como proibiu que eles orassem em seus lugares sagrados, além de criar sérias restrições de acesso aos cristãos. O primeiro gesto de boa vontade por parte dos palestinos é reconhecer o Estado de Israel. Como disse Benjamin Netanyahu em seu discurso no Congresso americano: "Eu aceito o Estado Palestino. É hora de o presidente Abbas conclamar o seu povo e dizer 'Eu aceitarei o Estado judeu'”. Fonte: |
sábado, 3 de setembro de 2011
" Jerusalém e o Estado Palestino ".
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