domingo, 25 de setembro de 2011

“O verdadeiro cerne do conflito é a recusa dos palestinos de reconhecer o Estado Judeu, com qualquer fronteira que seja”


Do premiê israelense Benjamin Netanyahu, na ONU:


“Estendo minha mão ao povo do Egito, ao povo da Síria, ao povo da Líbia. A todo os povos que lutam pela liberdade. Mas, principalmente, estendo minha mão ao povo palestino em seu justo desejo por um Estado independente”.
“Senhores, eu não vim até aqui para ser aplaudido. Eu vim dizer a verdade. A verdade é que Israel quer a paz. Mas a paz não vai ser obtida por resoluções. A paz depende de negociações honestas de todas as partes”.
“Os palestinos dizem que não pode haver segurança sem um Estado, mas querem um Estado sem segurança”.
“Como primeiro-ministro de Israel, não posso trocar a segurança do povo judeu com base em boas intenções”.
“Abbas se diz armado apenas da esperança. Esperança e dez mil mísseis e foguetes fornecidos pelo Irã, e armas que chegam pelo Sinai, enviadas pela Líbia e outros países”.
“Gilad Shalit é o filho de cada israelense”.
“Israel não pode aceitar uma nova Gaza na Cisjordânia”.
“Não queremos que os palestinos tentem mudar o caráter judaico do nosso Estado”.
“Os palestinos precisam levar a sério as exigências de segurança de Israel”.
“Há uma teoria que diz que se saímos dos assentamentos, a paz chegará. Saímos do sul do Líbano e de Gaza. O que aconteceu? Os moderados não ganharam os radicais, foram os radicais que devoraram os moderados”.
“Se o Irã não for contido, logo teremos terrorismo nuclear, e a Primavera Árabe será substituída por um inverno nuclear. “A comunidade internacional precisa parar o Irã antes que seja tarde demais”.
“A verdade é que os palestinos se recusam a negociar. A verdade é que Israel quer a paz com um Estado palestino, mas os palestinos querem um Estado sem a paz. E a verdade é que Israel não deve deixar isso acontecer”.
“Se você quiser, posso negociar a Paz hoje, aqui, ou ir a Ramallah. Não posso fazer paz sem você, presidente Abbas”.
“Não seremos os últimos a receber o Estado Palestino na ONU – seremos os primeiros”.
“Palestinos precisam viver em um Estado deles mesmos. Mas precisam estar prontos a fazer concessões”.


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